A digitalização 3D é usada para engenharia reversa em vários setores, como engenharia mecânica, arquitetura, medicina e design.

Por exemplo, na engenharia mecânica, a digitalização 3D é usada para criar uma cópia exata de uma peça que não é mais produzida ou para restaurar uma peça danificada.

E na arquitetura, a digitalização 3D pode ser usada para criar uma cópia exata de um edifício ou monumento, bem como para criar modelos de interiores.

Por exemplo, na medicina, a digitalização 3D é necessária para criar modelos precisos de órgãos e tecidos para diagnóstico e planejamento de operações.

No design, entretanto, a digitalização 3D é usada para criar modelos precisos para prototipagem e testes.

Uma variedade de equipamentos está disponível para digitalização 3D, incluindo scanners a laser, scanners de luz estrutural e sistemas fotogramétricos. Cada método tem suas vantagens e desvantagens, e a escolha do método depende da tarefa específica.

Após a digitalização de um objeto, os dados são processados ​​por meio de um software especializado para criar um modelo 3D. Este modelo é usado para trabalhos posteriores, como alterações de design, prototipagem e testes.

No geral, a digitalização 3D é uma ferramenta útil para engenharia reversa e melhora o processo de projeto e fabricação.